As notas na verdade são brindes do Clube Mundial de Milionários, sediado nos EUA, para membros selecionados. Segundo Hammad Ahmed al-Hammadi, diretor do Departamento de Investigação Criminal da polícia de Abu Dhabi, o marfinense, que estava vivendo ilegalmente no país do Oriente Médio, disse à funcionária do banco que as notas estavam sendo aceitas no mercado formal.
"Ele disse não saber que as notas não têm valor e que estava fazendo um favor para um negociador de diamantes, que lhe prometera outras 154 notas iguais", comentou a autoridade policial ao jornal "National", de Abu Dhabi.
(O Globo)
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