A Caixa Econômica Federal não vai financiar o monotrilho, previsto no projeto de mobilidade urbana que faz parte das obras de Manaus para a Copa de 2014. A negativa atende à recomendação do Ministério Público Federal no Amazonas, que considerou o projeto incompleto e não encaixado nos requisitos legais.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria estadual de Planejamento, o governo entende que a medida é de acautelamento da Caixa, mas não compromete o processo de licitação, marcado para a próxima segunda-feira. A construção do monotrilho está estimada em R$ 1,3 bilhão, a maior parte financiada pelo governo estadual - R$ 600 milhões foram solicitados à Caixa.
De acordo com o entendimento do Ministério Público, o projeto não atende às previsões da Lei nº 8.666/99 e está incompleto, “sem os essenciais projetos estruturais como detalhamento de armadura, os prédios de pátio estacionamento e manutenção, comunicação, sinalização e demais projetos complementares, necessários à perfeita caracterização da obra”.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria estadual de Planejamento, o governo entende que a medida é de acautelamento da Caixa, mas não compromete o processo de licitação, marcado para a próxima segunda-feira. A construção do monotrilho está estimada em R$ 1,3 bilhão, a maior parte financiada pelo governo estadual - R$ 600 milhões foram solicitados à Caixa.
De acordo com o entendimento do Ministério Público, o projeto não atende às previsões da Lei nº 8.666/99 e está incompleto, “sem os essenciais projetos estruturais como detalhamento de armadura, os prédios de pátio estacionamento e manutenção, comunicação, sinalização e demais projetos complementares, necessários à perfeita caracterização da obra”.
CURITIBA
Um dia depois de ter dado entrevista pressionando as autoridades de São Paulo a definir o mais rápido possível qual será o estádio da cidade para a Copa de 2014, Ricardo Teixeira fez o mesmo com relação a Curitiba ontem. E deixou no ar a possibilidade de excluir a Arena da Baixada do Mundial que acontecerá no Brasil.
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) recebeu ontem, no Rio, o governador do Paraná, Orlando Pessuti, e o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci. Disse estar preocupado com a situação do estádio paranaense para a Copa e cobrou agilidade na apresentação das garantias financeiras necessárias para o início das obras de adequação do estádio do Atlético Paranaense às exigências feitas pela Fifa. E disse o seguinte: “A Arena da Baixada corre o risco de ter o mesmo fim do Morumbi.”
O estádio do São Paulo foi excluído pelo COL e pela Fifa, durante a Copa do Mundo da África do Sul, por falta de garantias financeiras para a realização das obras necessárias. A decisão, no entanto, já havia sido tomada em abril, depois de várias críticas do secretário-geral da Fifa, Jérome Valcke, ao Morumbi
Os paranaenses vêm prometendo as garantias financeiras desde o início de junho, mas até agora nada fizeram. De qualquer maneira, seus representantes se dizem confiantes em manter a Arena da Baixada entre os estádios do Mundial de 2014 e asseguram que serão ágeis. (AE)
Um dia depois de ter dado entrevista pressionando as autoridades de São Paulo a definir o mais rápido possível qual será o estádio da cidade para a Copa de 2014, Ricardo Teixeira fez o mesmo com relação a Curitiba ontem. E deixou no ar a possibilidade de excluir a Arena da Baixada do Mundial que acontecerá no Brasil.
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) recebeu ontem, no Rio, o governador do Paraná, Orlando Pessuti, e o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci. Disse estar preocupado com a situação do estádio paranaense para a Copa e cobrou agilidade na apresentação das garantias financeiras necessárias para o início das obras de adequação do estádio do Atlético Paranaense às exigências feitas pela Fifa. E disse o seguinte: “A Arena da Baixada corre o risco de ter o mesmo fim do Morumbi.”
O estádio do São Paulo foi excluído pelo COL e pela Fifa, durante a Copa do Mundo da África do Sul, por falta de garantias financeiras para a realização das obras necessárias. A decisão, no entanto, já havia sido tomada em abril, depois de várias críticas do secretário-geral da Fifa, Jérome Valcke, ao Morumbi
Os paranaenses vêm prometendo as garantias financeiras desde o início de junho, mas até agora nada fizeram. De qualquer maneira, seus representantes se dizem confiantes em manter a Arena da Baixada entre os estádios do Mundial de 2014 e asseguram que serão ágeis. (AE)
Um comentário:
http://www.racasonline.com/2010/08/jogo-da-corrente.html
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